sábado, 29 de março de 2008

Sem pc

Galera, malz n ter rolado nenhuma postagem por aqui há dias, mas é pq estou sem pc! Ruim é que não tenho previsão de qnd ele será consertado, mas assim q eu recebê-lo estarei postando novamente! Beijão! Até logo!

Nath Ehl

quarta-feira, 19 de março de 2008

Sum 41 - a prova da evolução de uma banda.

Fala, galera, hoje vou falar do Sum 41, uma das minhas bandas favoritas de punk rock.
Sum 41 nasceu em Ajax, Ontário, no Canadá no ano de 1996. Seu primeiro cd, lançado em 1999, se chama Half Hour of Power. Logo em seguida, em 2002, vem o cd All Killer No Filler. A razão do nome foi uma provocação a todos os cantores que só têm um sucesso e desaparecem do mapa. Um pouco atrevidos eles, não?
O sucesso que realmente colocou a banda em evidência foi o cláaaassico "Sum 41nístico" FAT LIP! Vida longa a FAT LIP! YEAAAAH! hUAHEuhAUehuHAE Depois de FAT LIP outros sucessos vieram como Into Deep, Makes no Difference e por aí vai. Em 2002, a banda voltou aos estúdios para gravar Does This Look Infected?. Um álbum um pouco mais diferenciado, pois veio com um som mais pesado. Uma curiosidade sobre seu quarto álbum Chuck, lançado em 2004, é o fato de ele ter sido nomeado em homenagem a um soldado chamado Chuck Pelletier pelo fato de ele ter salvo a banda de um bombardeio enquanto eles estavam de passagem pela República Democrática do Congo.

Sum 41, orginalmente, tinha 4 integrantes. Sendo eles: Deyck Whibley - Bizzy D (Guitarra base, piano e vocal);
Steve Jocz - Stevo 32 (Bateria e backvocal);
Jason MacCaslis - Cone (Baixo e backvocal);
Dave Baksh - Brownsound (Guitarra Solo e backvocal).
Mas, em 2006, Dave anunciou sua saída alegando que o som do Sum 41 já não era mais o que ele queria tocar e a banda acrescentou falando que já era de se esperar, pois Dave sempre foi mais pro lado do heavy metal.
Em 2007 lançaram seu quinto e atual cd chamado Underclass Hero. Definitivamente, o cd de mais qualidade e que mostra a maior evolução da banda desde seu lançamento. O mérito do álbum se dá pela edição das músicas, as letras e as melodias exploradas. De muito bom gosto mesmo. O cd menos pesado da banda até hoje, porém o melhor. Ironias da vida. Nele vem sucessos como March of The Dogs, Walking Disaster e o mais atual With Me.
A banda, basicamente, era um clichê ambulante do rock. Sexo, drogas e rock 'n roll, porém o amadurecimento do vocalista Deryck Whibley o levou a escrever letras com mais conteúdo, letras românticas até, coisa que você não vê nos álbuns passados da banda. Muitos atribuem esse amadurecimento ao casamento dele com a cantora Avril Lavigne. Pode ser, pode não ser, mas acho que Avril o colocou nas rédeas, rpz. HUAehuHAEuhE Que bom. Dessas rédeas só saíram coisas boas, então, que Deryck continue sendo whipped pela Avril e todos nós ficaremos muito felizes, apesar de alguns fãs não terem gostado da suavizada que a banda deu no som, mas... eu sei que sou uma fã feliz! HUAEhuAHEuhAUeHAUehuHAE
Aqui pra vocês o sucesso mais recente da banda e uma das melhores músicas do cd Underclass Hero
Sum 41 - With Me





E agora o cláaaaaassico FAT LIP! GOD SAVE FAT LIP!




Outra coisa, galera. Vou me desculpando pelos erros gramaticais, erros de concordância nominal e verbal entre outros erros de português nesse post, mas é que eu não tava com muita paciência de escrever de maneira correta. HAUehuAHEuhAE Prometo que os outros posts serão de vergonha! O importante é que vocês gostem! Vlw! Bjão!
Nath Ehl!

segunda-feira, 17 de março de 2008

New Rave, a diversão está de volta!

Ok. Um dia eu falo de cinema. Agora vou falar de ... New Rave.
Sim, M-U-´-SiCa.. Primeiro, o New Rave não é New Wave nem Electro-Rave. New Rave é uma mistura de eletrônico, new wave, disco, rock, indie, techno hip-house, bagunça, toques "oitentacentistas", óculos escuros e até batidas do funk carioca. Um termo criado pelo vocalista do Klaxons, Jamie Reynolds no período de 2006/07. Klaxons é mainstream nesse estilo.
[dica:: Golden Skans, Gravity's Rainbow e It's Not Over Yet]
O Cansei de Ser Sexy/CSS prefere não se denominar New Rave, mas que a banda tem TUDO pra ser, isso é verdade.
[dica:: A-la-la, Music is My Hot Hot Sex, Let's Make Love and Listen to Death from Above e Superafim]
Outros exemplaços da nova tendência são New Young Pocy Club, Bonde do Rolê [dica: Solta o Frango] e Simian Mobile Disco. Cores vibrantes como os cítricos, estampas pscicodélicas, óculos Jack Nicholson, calças justas e tênis descoladíssimos fazem o visual parecer o que há de mais atual, ao mesmo tempo que te faz lembrar outros tempos divertidos da moda. Os personagens parecem ter saído do melhor dos anos 80, deram aquela passada na piscina de bolinhas, enfiaram a cara num prato de purpurina e disseram "SUPERAFIM".
É incrível como o Brasil tem uma expressiva visibilidade nessa área. Os já citados e superbadalados Cansei de Ser Sexy (mais conhecidos como CSS para a gringaiada) e o Bonde do Rolê já são figurinhas carimbadas nos principais festivais de Indie Rock de todo o mundo. O CSS faz tanto sucesso lá fora que uma das músicas virou comercial do iPod Touch!
A promessa aqui no Brasil fica por conta dos não-bonitinhos e não-fluentes-no-inglês, mas over-super-cool New Rave Kids On The Block. Os caras têm a manha. Sabem se vestir e têm o talento de fazer uma batida electro funk que é a cara do New Rave brazuca, sem falar da letra super bem-humorada característica do gênero. Cliquem no link do My Space e ouçam Vivian, The Whore Next Door e Water War World Three. As batidas são o que se propõem a ser: dançantes. O melhor: eles deram uma "Radiohead" e disponibilizaram as músicas para download, o que não é lá novidade, mas é assim que se começa! E começaram já sendo promessa do G1.
Não posso deixar de falar de mais uma descoberta "gê-única": Katy Perry. Lá estava ela em uma matéria do G1 e cá estava eu nesta mesma cadeira. Clico no My Space da garota de Santa Barbara, CA, e Hot n Cold [que é melhor que o hit Ur So Gay] surge com aqueles vocais e um refrão que ... uff! Ouçam! Try it. Lick it.

Bom, é isso. Curtam a New Rave ao máximo. Have fun, esse é o lema. Deixem todo o caretismo de lado e se joguem no SARCASMO, na IRONIA e no ATUAL!!! Afinal, só se é jovem uma vez. E se não for é porque deixou de ser. (é nada!)

Eduardo Vasconcelos.

"Água mole em pedra dura, com ferro será ferido" K.R

domingo, 16 de março de 2008

One Tree Hill - 5x11

Fala, galera. Hj o post vai só pra uma passagem declamada no epsódio 11º de One Tree Hill que eu acho que vale a pena todos lerem e tirarem algo de bom dela. E ela é mais ou menos o seguinte:

Lucas:
"Albert Camus uma vez escreveu: Abençoados os corações flexíveis; pois nunca serão partidos. Mas, penso comigo mesmo... se não se partirem não se curam. Se não há cura não há aprendizado. E se não houver aprendizado, não há luta. Mas, a luta é uma parte da vida, então todos os corações devem ser partidos?"

Nathália:
"Com certeza."

=)

sexta-feira, 14 de março de 2008

KT Tunstall who?

Alguém, por acaso conhece a talentosíssima KT Tunstall pelo nome ou pelas músicas anexadas às novelas globais? Para fãs de Grey's Anatomy ela deve ser um pouco familiar pelo fato de o seriado usar e abusar de suas canções. Suddenly I see que, praticamente, ninguém tem a noção de quem se trata e quando escuta suas músicas simplesmente fala: "Ah! Essa música é legal! Gosto dessa artista!" Bem, a artista tem nome e hoje vou introduzí-la na vida de vocês assíduos blogueiros que nos dão a honra de sua visita virtual diariamente. KT Tunstall surgiu há 3 anos atrás com seu ábum de estréia Eye to the Telescope. Essa escocesa estorou as paradas de Londres e, logo em seguida, de toda Europa colocando Madonna e Mariah no chinelo (me perdoe, Well huaehuaheuhae). O sucesso arrebatador desse álbum veio com o single Suddenly I See que estorou quando o filme O Diabo Veste Prada estreou nos cinemas do mundo inteiro. Daí pra frente vieram sucessos como Other Side of the World, Another Place to Fall, Throw me a Rope, Under the Weather e o SEN-SA-CIO-NAL Black Horse and the Cherry Tree. Como instrumentista, cantora e compositora, eu só posso mostrar a vocês o por quê da maravilha dessa música no final deste post, pois só vendo para acreditar. Sério mesmo. Fiquei boqueaberta e, a partir do dia em que vi KT se apresentando com essa música, minha aspiração na vida passou a ser: "chegar aos pés do que ela toca, escreve e canta". Só.
Bem, voltando às conquistas de KT, ela lançou um álbum acústico chamado Acoustic Extravaganza e, logo em seguida, seu segundo álbum, Drastic Fantastic, e ainda está trabalhando nele.
Esse álbum atual emplacou sucessos como Hold On e Savign My Face. Seu single mais atual é If Only.
Analisando a qualidade sonora do primeiro álbum e do segundo chego a preferir o segundo, pois as músicas são mais trabalhadas. Houve uma evolução nas letras e mais instrumentos estão envolvidos, porém, se me perguntarem qual minha preferência pessoal eu, com certeza, sem pestanejar, digo que é o primeiro. Eu acho que tem muito mais vida. A junção de acordes e melodias me soam melhor nas músicas do primeiro cd, definitivamente.
Bem, a dica está dada! Recomendo demaaaaais. É muito boa mesmo. Mostra a força feminina que, atualmente, está sendo desperdiçada em biquínis pequenos ou a falta deles, uma carinha bonitinha e o lable de bad girl de Hollywood. Não que eu esteja criticando, mas as mulheres são muito mais que isso e me parece que, mesmo sabendo de seu potencial, elas, basicamente, se deixam ser exploradas e vencidas pelo clichê sexy. Tudo pelos 15 minutos de fama. Agora sim cantoras e compositoras de vergonha estão sendo lançadas e sendo muito bem apreciadas. Aquelas que pegam seu violão e, não importa onde estejam, arrasam do mesmo jeito com seu talento e intelecto. A fase girls gone wild de Hollywood parece que está chegando ao fim. Bons exemplos estão tomando de conta. O caos deu uma acalmada e vamos ver o que essas garotinhas têm nas mangas pra nos mostrar. Estou gostando muito dos novos lançamentos e espero postar muito mais sobre o girl power por aqui. Agora vem a razão pela qual quero ser KT Tunstall. Huahuahua. Lá vai!




Primeira vez dentro do Sexo e a Cidade

Ok. Supostamente eu deveria escrever sobre cinema. Mas não quero falar sobre os oscares e os junores e os fracores. Já deu né.
Meu nome é Eduardo Vasconcelos e pretendo falar sobre tudo o que entendo de cultura pop. Entenda-se por "Cultura Pop" um conteúdo de interesse popular disseminado pela indústria cultural em nossa sociedade pós-contemporânea. Sou massa, você não? Sou totalmente disforme e o mais heterogêneo que consigo. Vocês verão conteúdos sobre os quais escreverei que não parecerão massificados. Mas se chegaram a mim, quiseram ser mostrados.
O ritual é o mesmo: chego em casa depois das 22h, como, deito e bum! Durmo? Não, ligo a TV e lembro que tenho preciosidades em DVD. O que rola agora é Sex. ... SATC ... Sex and the City. Estou com todas as temporadas me aguardando. Já assisti a primeira. Série de mulherzinha. Sim! Série de mulherzinha, sem o menor pré-julgamento! É sim uma série voltada para mulheres... Mas qual homem não se apaixona por Carrie Bradshaw, Charlotte York, Miranda Hobbes ou Samantha Jones? Seriously! São mulheres, com dúvidas, defeitos, qualidades e charme. I'm abso-fuck-lutely in love with them!
Quero compartilhar esse universo todo com vocês, mas não se deixem enganar pela fama de ser uma série de moda (o que são os anos 90, alguém me explica?). Ultrapassa isso. Faz um passeio por posicionamentos filosóficos e morais que estão intrínsecos no ser humano desde que este começou a se questionar.
Não vou me estender nesse post. Com calma, vou soltando umas aqui, outras ali. Mas não deixem de perder a companhia dessas garotas (bondade minha... balzaquianas seria errado pela desconstrução desse estereótipo. Melhor, mulheres). Elas vão te fazer pensar! Em sexo, talvez? Sim. E em todo o jogo que ele envolve.

The Hills: Supermassive Success.

Eu aqui de novo, galera! Agora pra falar de The Hills. Eu admito que sou uma grande fã de reality shows, mas não esses que passam na globo ou sbt, mas sim os mtv kind. Tendem a ser muito mais interessantes que esses BBB's da vida ou Casa dos Artistas e um desses reality shows que me atraiu muito desde a 1ª temporada foi The Hills, um spin-off do extinto Laguna Beach. O que me chamou atenção foi o fato de ser muito movimentado. Trata de um assunto familiar a todos os jovens que estão começando sua vida profissional, social e adulta e estão tentando se firmar no mundo. Resumindo: é sobre o cotidiano de alguém.
O seriado gira em torno da vida de quatro meninas, porém, uma delas é a principal. Lauren Conrad, a LC do Laguna Beach. As outras integrantes do quarteto são Audrina Patridge, Whitney Port e Heidi Montag. Muita gente acha que o seriado é fake, mas não é. O fato é que a vida dessas garotas é muito badalada messsmo.
The Hills está na terceira temporada e muita, mas muuuuita coisa aconteceu desde a primeira, então fica um pouco difícil para alguém que nunca assistiu entender o que está se passando e o por quê, mas basicamente rolou o seguinte:
1ª temp: Lauren sai de Laguna Beach pra morar com Heidi (uma de suas melhores amigas e também participante do seriado) em Los Angeles. As duas dividem um ap num condomínio e conhecem Audrina. Lauren consegue um killer sensacional estágio na big-time revista de moda Teen Vogue e conhece Whitney que, também, estagia lá. Lauren tinha recentemente saído de uma relação amorosa super complicada com Jason Wahler, um bad boy de Laguna Beach, mais novo que ela e que era um verdadeiro troublemaker (detalhe que ele mudou drasticamente de lá pra cá). Passaram muito tempo sem conversar e, quando Lauren volta de uma viagem a trabalho, escuta um recado de Jason falando que quer se encontrar. Shocking, porém, claro que ela vai. Conversa vai, conversa vem, voltam. Heidi namora Jordan e, no meio da temporada, terminam. Muitas coisas acontecem só que, no final da temporada, Lauren recebe uma proposta para ir a trabalho para Paris, coisa que estagiário nenhum consegue de primeira, maaaas, ela surpreendentemente recusa, o que foi um choque para sua chefe, e Whitney vai em seu lugar. Ao invés disso, Lauren decide ir morar com Jason em Malibu, passar o verão por lá. End of 1st season.

2ª temp: Shocking, Lauren e Jason acabam e ela se arrepende amargamente de não ter ido à Paris, até porque sua chefe faz questão de sempre lembrá-la do fato ocorrido (Ouch!). Heidi começa um novo namoro com um carinha chamado Spencer. Lauren, para esquecer Jason, começa a ficar com Brody Jenner (melhor amigo de Spencer), mas eventualmente, as coisas esfriam. Jen, amiga de séculos da Lauren, chega pra ficar hospedada uns dias e acaba indo pra balada com Heidi, Spencer e Brody Jenner. Jen fica com Brody. Heidi e Spencer apóiam e até fazem os esquemas. Lauren de nada sabia porque estava trabalhando. Dia seguinte foi a confusão rolando solta. Lauren expulsa Jen de seu ap, briga feio com Heidi e, basicamente, fica em pé de guerra com Spencer. A temporada acaba com o fim da amizade Heidi e Lauren e Heidi se muda para um ap com Spencer enquanto Audrina vai morar com Lauren.

3ª temp: aí vocês assistam, né? Já dei as informações necessárias pra vocês se situarem nos acontecimentos. O detalhe dessa temporada é o fato de ela acabar, mas não acabar. HAUehUAHEaE Eu explico. O season finale, o epsódio 18, foi ao ar, mas, no final, Lauren anuncia mais 3 episódios bônus pra galera saber o que aconteceu em... (não vou falar. Há!)
A quarta temporada já está sendo filmada e, inclusive, tudo de bom está acontecendo na vida de Lauren Conrad. Ontem foi a estréia dela na passarela, digamos assim. Lauren fez um desfile da sua linha de roupa para o Outono. Muita coisa vem por aí, mas por enquanto, para quem não conhecia, fica aí o trailer da terceira temporada com o teaser dos 3 episódios bônus. Divirtam-se!

The Hills - season 3



The Hills - Bônus episodes.



*Os episódios bônus estream dia 24/03 na mtv americana. Ou você assiste por lá depois da estréia ou baixa um ou dois dias depois pelos Bitorrents da vida.
* Mais um toque! Logo após os episódios passarem na mtv, no site da emissora começa o The Hills After Show. São dois apresentadores super simpáticos comentando sobre o episódio corrido e mostra partes de entrevistas que eles fizeram com as meninas. É muito divertido o show. Tem a participação de comentaristas telespectadores tanto pessoalmente quanto por webcam e váaarios quadros de montagens super engraçados. Todos os The Hills After Show podem ser assistidos no site http://www.mtv.com/ontv/dyn/the_hills/series.jhtml?source=TLD_thehills.mtv.com.
* Outro insight importante é que, fora das telas, rolaram boatos de uma fita contendo conteúdo sexual entre Lauren e o ex Jason e Lauren tem a certeza de que foi Spencer e Heidi pra se vingarem. Esse acontecimento fez com que, realmente, a amizade fosse por água abaixo.
Fato: a fita nunca existiu.

quinta-feira, 13 de março de 2008

One Tree Hill volta com tudo.

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Dashboard Confessional, seu violão sempre meio tom abaixo e um vocalista com A potência de voz.

O primeiro post vai pra essa banda maravilhosa que está sempre meio tom abaixo no violão dando dor de cabeça para quem tenta tocar suas músicas maravilhosas e acaba por se enrolar todo sem saber se abaixa mesmo o tom ou tenta transpor os acordes que, por sua vez, acabam nos enrolando mais ainda, mas, no final, dá tudo certo. Fora a voz potente e intensa do vocalista Chris Carrabba que dá uma vida a mais às músicas, e as letras de tirar o fôlego de tão lindas.
Dashboard Confessional é uma banda de Rock Alternativo mais puxado pro Punk explorando muito o violão e voz. Um tipo de Acoustic/Rock/Indie, como eles mesmos definem. A banda lançou seu primeiro disco em 2000 (So impossible EP). No ano seguinte veio com The Places that You've Come to Fear the Most. Pouco tempo depois lançaram o cd MTV Unplugged e, ainda em 2002, o álbum Summer Kiss. Em 2003 lançaram o CD A Mark, a Mission, a Brand, a Scar e depois pararam por um bom tempo. No ano de 2006 veio Dusk and Summer e, em 2007, The Shade of Poison Trees. Muitos podem conhecê-los por terem participado da trilha sonora dos filmes Shrek e Homem-Aranha 2 com a música Vindicated. Para os amantes de One Tree Hill, a banda pode ser familiar pelo fato de ser bem explorada pelo seriado. O nome da música The Places that You've Come to Fear the Most foi até título de epsódio.
Seus integrantes são:
- Chris Carrabba (Guitarra/Violão e vocal principal);
- John Lefler (Guitarra, piano e backvocal);
- Scott Shoenbeck - (Baixo);
- Mike Marsh (Bateria e percussão);

O que mais me impressiona e chama atenção pra essa banda é o modo como Chris Carrabba canta suas músicas. Ele sente cada palavra, ele grita se precisar e, muitas vezes desafinando mesmo, mas, pelo menos pra mim, não importa se o grito sai afinado ou não. Simplesmente, vale a pena, pois esses gritos desafinados chegam a me dar arrepios. Um exemplo do que estou falando está na música The Bitter Pill (http://www.youtube.com/watch?v=21ihOe5RqUI). Outro fator que me atrai são as letras. São simples, falam de coisas simples, de momentos que a gente pode com certeza se identificar, mas o principal é que são escritas de forma muito inteligente. A junção de cada palavra acaba por formar frases lindas e que são música para nossos ouvidos. Literalmente. HUAEhuHAEUHAE. A melodia é outro fator espetacular. A combinação de acordes inteligentes, simples, porém executados de forma a fazer com que a sonoridade seja agradabilíssima me atrai muito, apesar de que, para mim, a análise da música começa primeiro pela letra e depois vem a melodia. Normalmente, as pessoas se predem à melodia e depois vão ver o conteúdo das letras. Eu sou meio que do contrário em relação a isso. Enfim, a junção de todos esses fatores resulta em: música de qualidade.
Vale a pena dar uma escutada, galera. Vai aqui um vídeo de uma das melhores músicas da banda, na minha opinião:

Dashboard Confessional - Hands Down




Fala Galera!

Fala galera, meu nome é Nathália e, a partir de hoje, eu e meu amigo Eduardo estaremos postando por aqui novidades sobre música, cinema e seriados de tv. Mas, não estaremos nos prendendo à atualidades. Basicamente, queremos falar sobre tudo em geral. Mostrar e falar sobre o som de bandas ótimas que podem ter escapado aos seus ouvidos. Cinema vai pela mesma linha e seriados também. Blog SuperTônica estreando aqui pra vocês. Divirtam-se!